Controle de pragas na indústria

Controle de pragas na indústria. Você conhece todos os problemas que insetos e animais podem provocar no seu espaço? Há uma lista enorme destes itens que continua crescendo, principalmente se forem levadas em conta as peculiaridades destrutivas de cada praga invasora. Portanto o melhor é se prevenir com o serviço de controle de pragas em indústrias.

O investimento no controle de pragas em indústrias é bem menor se você contabilizar o tamanho dos prejuízos estimados com os problemas de ter pragas urbanas no seu ambiente. Portanto, hoje você vai conhecer pequenas pílulas de conhecimento para agir da forma mais adequada.

Danos proporcionados pela ausência de controle de pragas em indústrias

Nos tópicos abaixo, será percebido que os insetos e animais invasores podem provocar um verdadeiro caos no seu território. Você não pode deixar esse mal crescer! Portanto é importante que haja uma ação reforçada e consciente para o controle de pragas em indústrias.

– Contaminação

Baratas, ratos, formigas, moscas, entre outros, podem literalmente depositar os microrganismos contidos em seus corpos em alguma matéria-prima ou produto. Isso gera problemas sérios com os seus consumidores finais. Indústrias alimentícias e de medicamentos, por exemplo, têm grandes problemas com essa péssima situação.

– Destruição

Além de invadir o seu espaço sem permissão, as pragas urbanas também adoram deteriorar objetos e estruturas. Quando há uma grande concentração então, sai de baixo, porque é um combo de problema e prejuízo na certa!

– Acidentes

Por fim, alguns animais como ratos podem causar incêndios! Eles têm a mania de roer cabos e fios elétricos para manter seus dentes no tamanho ideal, provocando curtos-circuitos. Insetos menores como formigas também causam esse dano e podem quebrar equipamentos importantes da empresa.

Pragas na indústria alimentícia

As pragas são um dos problemas mais graves para os estabelecimentos da indústria alimentícia e do setor de food service. Portanto os animais são naturalmente atraídos pelos alimentos e quando não são tomadas as medidas necessárias para controlá-los, eles invadem instalações onde os alimentos são armazenados, preparados ou manipulados, colocando em risco a segurança alimentar.

As pragas representam uma grande ameaça à higiene e segurança nos processos da indústria alimentícia, pois transmitem doenças e facilitam a propagação de todos os tipos de bactérias, vírus e germes prejudiciais à saúde dos consumidores. Há uma grande variedade de pragas que podem afetar as empresas da indústria alimentícia em qualquer estágio da produção. A fim de projetar um protocolo eficiente de controle de pragas, é necessário conhecer os diferentes tipos de pragas e seus perigos.

Baratas

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As baratas são uma das ameaças mais comuns e difíceis de administrar nas empresas da indústria alimentícia. Elas são uma das pragas mais perigosas porque carregam uma grande variedade de vermes, parasitas, germes e bactérias prejudiciais à saúde. As baratas podem disseminar doenças de origem alimentar como: Salmonella Typhimurium, Poliomielitis e Entamoeba histolytica, entre outras. 

Uma infestação de baratas é muito difícil de controlar porque as baratas estão entre os animais mais resistentes do planeta; algumas baratas são capazes de permanecer ativas por um mês sem comida e sobrevivem com recursos muito limitados.  Da mesma forma, muitos deles podem viver sem ar por 45 minutos e retardar o batimento cardíaco, e acredita-se até que as baratas seriam a única espécie a sobreviver no caso de uma catástrofe nuclear. 

Roedores

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Os ratos são uma das mais sérias ameaças nos estabelecimentos da indústria alimentícia. Os roedores representam um grande problema de saúde devido às muitas infecções e doenças perigosas que eles podem transmitir. Ratos podem infectar alimentos ou superfícies através de sua urina, excrementos ou simples contato com sua boca ou corpo.

Os roedores podem transmitir uma variedade de doenças, inclusive: Leptospirosis, Tularemia, Listeriosis, Giardiosis, Salmonellosis, etc.

Moscas

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As moscas podem se tornar um verdadeiro problema para os estabelecimentos do food service e para a indústria alimentícia. Existem mais de 110.000 espécies de moscas e algumas podem transportar mais de 100 agentes patogênicos prejudiciais aos seres humanos. Portanto este tipo de inseto se reproduz em ambientes decadentes, sujos e úmidos. Foi demonstrado que as moscas se reproduzem mais rapidamente que outros insetos; uma mosca pode depositar até 500 ovos em um período de três a quatro dias.

As moscas representam um alto risco de segurança alimentar porque transportam facilmente bactérias e germes nos alimentos ou em superfícies onde os alimentos são servidos ou preparados. As doenças transmitidas por moscas incluem: oftalmia, disenteria, tifoidea, tuberculose, salmonella e E. Coli, entre outras. 

Aves

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Algumas aves podem se tornar um problema real para as empresas de alimentos. Espécies como os pombos representam uma ameaça à segurança alimentar devido ao grande número de parasitas internos e externos que transportam, incluindo pulgas, piolhos, ácaros, vermes e larvas. Além disso, seus excrementos podem conter altas concentrações de bactérias e fungos que são muito perigosos para a saúde humana. Algumas das doenças mais perigosas transmitidas pelas aves são: salmonella, E. Coli e  Campylobacter, entre outras. 

Por que o controle de pragas é importante na indústria alimentícia

As pragas são um risco para a saúde e representam um grande perigo quando invadem as instalações de manipulação de alimentos. Na restauração em massa, as pragas podem propagar surtos de doenças que podem ser fatais. Todos os estabelecimentos da indústria alimentícia e do setor food service têm a responsabilidade de cuidar da saúde dos consumidores e de implementar um programa de controle de pragas no Plano de Saneamento, conforme estipulado na Portaria nº 326, de 30 de julho de 1997 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e a Portaria nº 368, de 04 de setembro de 1997 do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). 

Além de serem uma ameaça à saúde dos consumidores, as pestes também podem causar alguns dos seguintes problemas:

– Danificam instalações e equipamentos – Os animais podem mastigar os fios elétricos e até mesmo fazer ninhos dentro de máquinas e equipamentos. Este é um problema sério que pode causar grandes perdas econômicas. 

– Estragam os alimentos – As pragas podem contaminar os alimentos de muitas maneiras e gerar desperdícios. 

– Afetam a reputação do negócio – Não há nada mais grave para a imagem de qualquer negócio na indústria alimentícia do que a presença de pragas nas instalações ou nos alimentos.

– Podem levar ao fechamento permanente – Quando as pragas estão presentes e o estabelecimento não se  implementa um programa eficiente de controle de pragas, as autoridades sanitárias podem fechar o negócio permanentemente.

Programa de controle de pragas na indústria alimentícia

O programa de controle de pragas faz parte do plano de saneamento básico e é essencial para garantir a segurança do processo, a saúde do consumidor e do funcionário. Portanto todos os estabelecimentos da indústria alimentícia devem desenvolver um programa de controle de pragas que inclua pelo menos os seguintes aspectos:

– Quando e com que frequência as atividades de controle de pragas devem ser realizadas.

– Como e com quais métodos será realizado o controle de pragas.

– Quem será responsável pela implementação do programa de controle de pragas e quem o supervisionará. 

– Como será verificada a eficiência do programa de controle de pragas e quais serão as ações corretivas

Como evitar a presença de pragas em equipamentos de lavagem de louça?

Antes de tudo, é muito importante elaborar um programa de controle de pragas de acordo com os regulamentos atuais e realizar todos os procedimentos necessários para o monitoramento e controle. Além disso, recomendamos que ao instalar o equipamento de lavagem de louça, seja realizada uma desinfecção inicial e, após 20 dias, seja realizada outra desinfecção para garantir que as pragas não tenham feito ninhos dentro do equipamento. 

É muito importante realizar periodicamente a manutenção preventiva do equipamento de acordo com as especificações da equipe técnica. E, caso seja detectada a presença de pragas dentro da máquina, a equipe técnica deve ser chamada imediatamente para realizar a limpeza e a manutenção necessárias para eliminar a praga.

Controle sanitário para indústria alimentícia

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) até permite a presença de fragmentos de insetos em alimentos industrializados. Portanto um ou outro bichinho pode escapar, o que não chega a comprometer a integridade da produção.

No entanto, o órgão reitera que devem ser observadas normas de higiene e segurança. Do contrário, pode haver contaminação do ambiente – e, por consequência, dos alimentos ali manipulados.

Comprovado o risco à saúde dos consumidores, o local pode sofrer penalidades, como multas e até a interdição das operações.

A legislação do segmento alimentício é bem clara quanto aos procedimentos que devem ser adotados. Por exemplo, a Portaria nº 326, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, estabelece boas práticas para a indústria de alimentos.

O texto define diretrizes referentes ao transporte de matéria-prima, à limpeza das unidades e ao descarte do lixo, entre outras. São regras que precisam ser obedecidas por qualquer companhia do ramo.

No item 4.4, o documento fala especificamente do controle de pragas ou doenças. Segundo a portaria, o tratamento com agentes químicos deve ocorrer “sob a supervisão direta do pessoal tecnicamente competente que saiba identificar, avaliar e intervir nos perigos potenciais que estas substâncias representam para a saúde”.

Portanto, não adianta aplicar qualquer veneno e achar que a área está livre de ratos e baratas. Você tem que contar com o auxílio de uma equipe especializada, capaz de identificar ameaças e propor soluções efetivas.

A qualidade da água em empresas alimentícias

Por meio da Portaria 2914/2011, o Ministério da Saúde também exige que a água utilizada no preparo de alimentos seja considerada potável. Portanto o próprio documento define critérios físico-químicos e microbiológicos que delimitam essa categoria.

A captação deve ocorrer em fontes seguras, devidamente testadas pelas autoridades. Uma elevada concentração de minerais, por exemplo, pode alterar a chamada dureza da água. No longo prazo, isso provoca avarias em equipamentos e utensílios de cozinha, além de prejudicar a ação de detergentes. Resumindo: prejuízo ao negócio.

A água imprópria para consumo compromete, ainda, as características nutricionais da comida. Em situações mais problemáticas, há o risco de intoxicação alimentar, devido a protozoários e bactérias como as dos grupos Salmonella e E. Coli. Portanto esses microrganismos são responsáveis por gastroenterites, febre tifóide e outros males.

Por fim, vale lembrar que pombos, ratos, baratas e mosquitos podem transitar por esses recipientes. Portanto, recomenda-se a manutenção da caixa d’água, conforme a resolução RDC nº 216, da Anvisa.

O texto determina que o espaço esteja livre de rachaduras, infiltrações e vazamentos, sendo usado material adequado para o revestimento. Portanto a limpeza deve ocorrer, no máximo, a cada seis meses.

Para certificar-se da eficácia do procedimento, é importante contar com o auxílio de uma equipe especializada na limpeza de reservatórios d’água. Os profissionais realizam a desinfecção bacteriológica com substâncias específicas, antes de repor a água potável. Isso mantém sua empresa livre de ameaças.

Como fazer um efetivo controle de pragas na indústria de alimentos

O Manejo Integrado de Pragas se concentra em manter as pragas fora de sua instalação de alimentos, em vez de se concentrar em eliminá-las uma vez que estejam dentro da instalação. Essa abordagem envolve as seguintes etapas:

– Inspeção

A etapa mais importante para proteger suas instalações é uma inspeção detalhada. Os locais óbvios que devem ser examinados são aqueles onde a comida está, seja crua ou embalada. Por exemplo, salas de descanso para funcionários, docas de recebimento, áreas sujeitas a derramamentos, etc. Além desses locais, também é crucial inspecionar os pontos de entrada e saída, zonas de refúgio (caixas de papelão, armários ou qualquer outro esconderijo conhecido e criadouro de pragas), bem como fontes de alimentação e água. Normalmente, uma inspeção semanal pode ser suficiente. Mas, se sua instalação tiver um histórico de infestação de pragas, é aconselhável aumentar a frequência e a intensidade das inspeções.

– Ação Preventiva

Esta etapa geralmente consiste na manutenção estrutural de suas instalações, que é uma das formas mais eficazes de impedir a entrada de pragas em suas instalações. Portanto, o ideal é selar os potenciais pontos de entrada de pragas após a inspeção. O saneamento é uma etapa preventiva básica importante, que pode ajudar a tornar os esforços de controle de pragas eficazes. Mantenha as áreas de produção e armazenamento limpas, secas e organizadas. Portanto os locais propícios a pragas devem ser registrados e medidas de controle apropriadas devem ser tomadas para tais áreas.

– Monitoramento e Documentação

Todas as etapas de inspeção e prevenção devem ser devidamente monitoradas e documentadas. Após a implementação das medidas preventivas, uma vigilância cuidadosa deve ser mantida em suas instalações para que mudanças de procedimento imediatas possam ser implementadas para ajudar a controlar e eliminar qualquer infestação recorrente de pragas. A documentação completa pode ser útil para referências futuras.

Uma das coisas mais importantes a lembrar ao escolher um Programa de Controle Integrado de Pragas para sua instalação é que ele deve ser personalizado para se adequar ao tipo de infestação, ao ambiente de sua instalação e à natureza de seu negócio. Isso ajudará a garantir que você obtenha os melhores resultados possíveis.

Medidas de prevenção recomendadas

Os gerentes de instalações são a primeira linha de defesa, pois estão intimamente envolvidos no monitoramento de pontos de entrada em potencial e sinais de infestação.

A exclusão e o saneamento são duas das medidas preventivas mais básicas, porém mais eficazes, que a indústria alimentícia pode tomar quando se trata de manter suas instalações livres de pragas. Essencialmente, isso ajuda a prevenir a infestação e leva a um local de trabalho mais seguro, eficiente e organizado.

Confira mais dicas: 

– Elimine o descarte de lixo incorreto. Siga um sistema específico para garantir que as instalações de sua unidade de alimentação, dentro e fora, permaneçam limpas e livres de qualquer tipo de entulho e detritos desnecessários.

– Sele todos os pontos de entrada de pragas em potencial, como rachaduras e fendas nas áreas ao redor dos tubos, docas de carga, fundações, etc.

– Realize inspeções regulares de áreas propensas à infestação de pragas.

– Ter um perímetro de rocha ou cascalho ao redor da instalação irá desencorajar o crescimento de vegetação que pode abrigar pragas.

Desde as matérias-primas até os produtos finais embalados, todas as etapas da cadeia de abastecimento de alimentos devem ser rigorosamente monitoradas. No entanto, inspeções regulares e manejo adequado de pragas devem ser programados e realizados para garantir que sua instalação atenda às normas obrigatórias de segurança de alimentos. 

Legislação brasileira sobre pragas na indústria de alimentos

O Decreto nº 326 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde estabelece boas práticas na indústria de alimentos. Por exemplo, o texto define diretrizes para transporte de matéria-prima, limpeza de equipamentos e descarte de lixo. Estas são as regras que qualquer empresa da área deve seguir. 

No item 4.4, o documento trata especificamente do controle de pragas. De acordo com o decreto, o manuseio de agentes químicos deve estar “sob supervisão direta de pessoal tecnicamente habilitado que saiba identificar, avaliar e interferir nos potenciais riscos à saúde dessas substâncias”. Ou seja, existe a necessidade de equipe especializada.

Como escolher a imunizadora certa

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Ao contratar uma imunizadora para executar o controle de pragas na indústria de alimentos, verifique se a empresa tem licença dos órgãos competentes. 

Exija, também, um período de garantia com assistência técnica incluída. Então, se houver infestação, a equipe retorna ao local para resolver o problema. (Infelizmente, isso é comum, pois insetos e roedores se escondem com facilidade, podendo escapar às inspeções, por mais minuciosas que sejam.) Lembre-se que os profissionais encarregados do serviço precisam seguir manuais de boas práticas criteriosas. Portanto além do cuidado na aplicação dos produtos, eles vestem equipamentos de proteção individual e isolam o perímetro, impedindo a entrada de pessoas não autorizadas.

Manter o ambiente sempre limpo e não acumular lixo são ações importantes para evitar a proliferação dessa praga. Porém, a forma mais segura de evitar uma infestação é realizando a dedetização do local.

Os profissionais da Kioto realizam uma visita técnica, identificam a origem e o grau da infestação e enviam por e-mail o orçamento.

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