Baratas fazem boca a boca sobre alimentos

Baratas fazem boca a boca sobre alimentos? Diferentemente de cupins e abelhas, baratas não são insetos sociais, mas possuem comportamento gregário, sim, são asquerosos, mas são espertos! Está impressa em seu código genético a máxima “a união faz a força”. Se um indivíduo encontra, por acaso, uma fonte viável de alimento, outras baratas serão informadas sobre isso e passarão a frequentar o local.

Comportamento 

Este comportamento foi descoberto por um grupo de cientistas da Universidade de Londres. Desconfiados desse papo entre as baratas, eles decidiram testar.

Colocaram dois alimentos semelhantes e soltaram os bichos famintos. Todas escolheram o mesmo prato. Só atacaram o outro depois de ter acabado com o primeiro.

 “Se elas não se comunicassem, teriam apenas se espalhado igualmente pelas duas porções de comida”, conta o pesquisador Mathieu Lihoreau. “Essas observações batem com simulações de um modelo matemático que estima que as baratas se comunicam quando já estão nas fontes de comida”.

Eles ainda não sabem exatamente como funciona essa comunicação, mas apostam na existência de algum composto químico na saliva ou um hidrocarboneto no corpo delas que sirva como fonte de informação. “Achamos que elas se encontram, se tocam e dizem ‘ok, tem outra barata aqui, e ela está comendo algo bom, vou ficar também”.

Alimentação

Poucos bichos são tão liberais quanto as baratas quando se trata de alimentação. Elas comem praticamente tudo. E isso inclui coisas bizarras como cola, fezes, papel, couro, outras baratas e cerveja azeda quente, que é seu alimento preferido (a única coisa que odeiam é pepino – não se sabe por quê). E elas também curtem comer seres humanos – vivos ou mortos. Sim, elas podem “morder”gente viva (que está dormindo) – sempre nas extremidades: dedão e sola dos pés, unhas e palmas das mãos. Também há relatos de baratas que comem cílios. 

Elas não têm dentes, mas usam sua forte mandíbula para raspar as superfícies até deixar buracos doloridos. Também podem se alimentar de restos de comida, especialmente de leite seco na boca de bebês que estão dormindo. As crianças são mais suscetíveis por terem o sono mais pesado, mas adultos também não escapam. Se você é do tipo que curte tomar cerveja e comer salgadinho no sofá e acaba dormindo por lá mesmo, chegou a hora de repensar sua vida. 

BARATA AMERICANA

Tamanho: 3 a 4 cm

Longevidade: 3 a 4 anos

Habitat: Ambientes escuros como sótãos, porões e esgoto.

Comuns no mundo todo, são maiores, e fazem voos curtos. É a espécie mais resistente: fica 90 dias sem comida e 40 sem água. Acredita-se que tenham vindo da África em navios negreiros. 

BARATA GERMÂNICA

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Tamanho: 1,2 a 1,6 cm

Longevidade: 1 ano

Habitat: Cozinhas e banheiros, despensa de alimentos, máquinas de café.

Elas têm asas, mas não voam e são as mais comuns nas cidades da América.

Vivem até 45 dias sem comida e 14 sem água. Acredita-se que tenham ido para a Europa com os fenícios.

BARATA DE MADAGASCAR

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Tamanho: 5 a 9 cm

Longevidade: 2 a 5 anos

Habitat: No chão de florestas tropicais, principalmente Madagascar.

Esta espécie não é considerada uma praga urbana – na verdade, é até criada como bicho de estimação. São famosas pelo alto assobio que fazem quando se sentem ameaçadas.

Elas resistem a ataques nucleares?

Não. O mito provavelmente surgiu na década de 1960, com o relato nunca confirmado de que baratas teriam sobrevivido às bombas de Hiroshima e Nagasaki. É verdade que, comparadas com não-insetos, elas são resistentes: por terem poucas células que se dividem lentamente, conseguem consertar alguns problemas causados pela radiação. Mas outros seres vivos são muito mais resistentes, como certas algas, musgos e bactérias. E até alguns insetos são mais fortes: enquanto a barata americana aguenta até 20 mil rads (unidade de radiação absorvida), o caruncho de madeira aguenta 48 mil, e a mosca-das-frutas, 64 mil. Uma bomba como a de Hiroshima tem 34 mil rads. Ou seja, elas não sobreviveriam. 

Elas sobrevivem sem cabeça?

Sim. Baratas são sobreviventes. Além de conseguir ficar até um mês sem comer nada e semanas sem ingerir água, o inseto ainda é capaz de sobreviver por até outro mês sem a cabeça. É que suas principais estruturas vitais ficam espalhadas pelo abdômen (incluindo as que permitem a respiração) e, caso percam a cabeça (no sentido literal), um gânglio nervoso no tórax passa a coordenar seus movimentos, permitindo que fujam das ameaças. Como seu corpo tem um revestimento de células sensíveis à luz, ela ainda pode localizar e correr para as sombras a fim de se proteger. Mas, como todos, inevitavelmente um dia acaba morrendo.

Elas estão no chocolate?

Sim. Segundo a Food and Drugs Administration (FDA), o órgão que faz o controle dos alimentos e remédios nos EUA, uma barra de chocolate comum contém, em média, 8 resíduos de baratas. (Um pedaço de 100 gramas de chocolate tinha, em média, 60 resquícios de insetos variados em sua composição.) O inseto entra em contato com o doce ainda durante a colheita e armazenamento do cacau. E mais: pessoas que têm alergia ao chocolate podem, na verdade, ser alérgicas aos pedacinhos de baratas que ficam no doce. O inseto pode causar reações alérgicas em algumas pessoas, como coceira e cãibras, e cortar o chocolate da dieta é justamente um dos tratamentos recomendados a pessoas alérgicas. 

Elas conseguem obter informações detalhadas sobre o inimigo.

As baratas têm dois pelinhos no traseiro chamados cercis  que são capazes de perceber movimentos leves no ar e conseguir informações sobre ameaças em potencial. Além disso, as baratas são muito velozes e enxergam muito bem até no escuro e seus ouvidos conseguem escutar até os passos de outra barata.

Elas podem passear pela sua boca enquanto você dorme.

Parece até filme de terror, mas é verdade. As baratas têm o hábito de roer os lábios das pessoas enquanto elas dormem para colher restos de alimentos. O hábito em si já causa embrulho no estômago, acrescente ainda o fato de que as baratas podem transmitir várias doenças.

Dedetização

Não gostar de baratas é um comportamento comum entre boa parte das pessoas. Mas não se trata apenas de nojo ou medo. Na realidade, mantê-las longe é uma questão de saúde. Por isso, não deixe de tomar os devidos cuidados para proteger a sua família.

Manter o ambiente sempre limpo e não acumular lixo são ações importantes para evitar a proliferação dessa praga, porém a forma mais segura de evitar uma infestação é realizando a dedetização do local.

Os profissionais da Kioto realizam uma visita técnica, identificam a origem e o grau da infestação e enviam por e-mail o orçamento.. 

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Kioto Dedetizadora

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