
Sim, cães podem caçar ratos, embora os gatos sejam mais conhecidos por essa atividade. Algumas raças de cães, como o Jack Russell Terrier e o Rat Terrier, são criadas especificamente para caçar roedores devido ao seu instinto e habilidades. Enquanto gatos caçam por instinto, alguns cães também podem aprender a caçar ratos observando outros cães ou gatos, ou até mesmo por treinamento.
Cães e a Caça de Ratos
Muitos cães, especialmente algumas raças, possuem um forte instinto de caça que pode ser direcionado a roedores.
É possível ensinar um cão a caçar ratos, seja através de treinamento específico ou observação de outros animais.
Cães caçadores de ratos:

Algumas raças como Jack Russell Terrier, Rat Terrier, Patterdale Terrier e Cairn Terrier são conhecidas por suas habilidades de caça a ratos.
Fox Paulistinha:
Esta raça brasileira foi criada para caçar ratos e outros pequenos roedores, daí seu nome.
Rat Terrier:
Originária dos Estados Unidos, esta raça também foi desenvolvida para caçar ratos e é conhecida por sua agilidade e faro apurado.
Terriers:
Diversas raças de terriers, como o Jack Russell Terrier, possuem instinto caçador e são eficazes na captura de roedores
Benefícios
Além do controle de roedores, a caça a ratos pode ser uma atividade divertida e enriquecedora para o cão.
Gatos e a Caça de Ratos

Gatos são conhecidos por sua natureza predadora e caçam ratos como um comportamento natural.
Nem todos os gatos são caçadores de ratos eficazes. Portanto alguns podem preferir presas menores ou não demonstrar interesse na caça de roedores. Gatos podem ajudar a controlar a população de ratos em áreas externas ou internas.
É importante garantir a segurança do cão ou gato durante a caça a ratos, pois eles podem se expor a doenças ou parasitas. Se o seu animal de estimação tiver contato com um rato, é recomendável procurar atendimento veterinário para garantir que não haja contaminação. Não é recomendado privar um gato de comida na esperança de que ele cace mais, pois a caça é um comportamento instintivo.
Outros caçadores:
Aves de rapina:
Gaviões, corujas e outras aves de rapina também são predadores naturais de ratos.
Outros animais:
Ratos podem ser vítimas de outros animais, como cobras, raposas e até mesmo outros roedores maiores
Meu pet mordeu um rato, e agora?!
Em um primeiro momento, quando percebemos que nosso pet mordeu um rato, é comum ficarmos preocupados. Mas a situação não é grave.
O primeiro passo é colocar luvas de borracha. Afinal, antes de qualquer coisa, é importante estar protegido.
Depois, lave toda a região do pet que entrou em contato com o roedor. Utilize água corrente e sabonete neutro e, com calma, esfregue toda parte do corpo que você sabe ou imagina que entrou em contato com o rato, principalmente as patinhas.
Após esse primeiro passo, as chances de contaminação já estão bastante reduzidas. Preste bastante atenção se existem sinais de mordidas ou arranhões no seu pet, pois essas são as áreas que mais precisam de limpeza.
Em seguida, o ideal é levar o pet até um veterinário. Afinal, apenas um profissional poderá avaliar com certeza se houve contaminação ou não.
Se houver necessidade, o veterinário fará um curativo. Portanto nos casos mais graves, um medicamento também pode ser necessário.
Depois da visita ao veterinário, o mais importante é ficar atento à saúde do animal nos próximos dias e semanas.
Leptospirose
A leptospirose costuma ser a maior preocupação nesses casos. Porém, vale ressaltar que, apesar da péssima fama, nem todos os ratos são transmissores da doença. Eles precisam estar contaminados pela bactéria para fazê-lo.
Ou seja, se o seu pet mordeu ou apenas entrou em contato com um roedor, isso não significa necessariamente que ele adquiriu a doença.
Daí vem a importância de prestar bastante atenção nos bichinhos nos dias seguintes ao contato.
Um cachorro contaminado pela leptospirose, por exemplo, apresentará falta de apetite, vômito e febre. Como a bactéria atinge os rins e o fígado, um sintoma comum é a icterícia, que poderá ser notada pelo amarelamento das mucosas, como olhos e gengivas.
Caso o pet apresente algum desses sinais ou qualquer comportamento estranho após o contato com o rato, é importante retornar ao veterinário.
A leptospirose é tratada com antibióticos e há, sim, possibilidade de cura. Porém, quanto mais rápido o tratamento for iniciado, maiores e melhores são as chances de uma boa recuperação.
Vale ressaltar a importância de vacinar, anualmente, os pets. Atualmente, existem vacinas múltiplas, que protegem os animais contra até quatro tipos de leptospirose.
Esteja sempre atento também aos casos de sua região. Caso você more numa área endêmica, ou seja, em que há frequentes casos de leptospirose, é importante vacinar os pets duas vezes por ano.
Lembre-se também que, se houver presença frequentes de ratos em sua residência ou região, pode ser interessante optar pela utilização de repelente eletrônico, para erradicar qualquer risco à saúde dos animais.
Importante

Se você está lidando com uma infestação de ratos, é importante tomar medidas para controlar a situação, como manter a higiene, vedar acessos e procurar ajuda profissional se necessário.
A caça por animais, embora instintiva, pode apresentar riscos para a saúde do seu pet, como a transmissão de doenças por meio de mordidas ou contato com roedores doentes.
Em resumo, tanto cães quanto gatos podem ser eficazes na caça de ratos, mas é importante conhecer as características e necessidades de cada animal e tomar medidas de controle adequadas para a sua situação específica.
Manter o ambiente sempre limpo e não acumular lixo são ações importantes para evitar a proliferação dessa praga, porém a forma mais segura de evitar uma infestação é realizando a desratização do local.
Os profissionais da Kioto realizam uma visita técnica, identificam a origem e o grau da infestação e enviam por e-mail o orçamento.
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