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Sanitização de ambientes: o que é e para que serve?

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Sanitização de ambientes: o que é e para que serve? O “Novo Normal” de hoje acabou mudando muito os hábitos e comportamentos das pessoas. A pandemia acarretou em um aumento grandioso das compras online, os pedidos de delivery, aulas à distância, além de todos os cuidados de limpeza e higiene.

É bem possível que todos esses comportamentos se mantenham e continuem. Para ajudar a combater o vírus, fazer uma simples faxina não é o suficiente. A limpeza comum, ajuda a eliminar boa parte dos microrganismos, como fungos, bactérias e alguns tipos de vírus, mas para uma desinfecção mais completa, alguns cuidados e produtos de limpeza são essenciais.

Benefícios da sanitização de ambientes

A principal preocupação das empresas e dos órgãos governamentais e empresários, é sobre os cuidados depois do período de isolamento. Quais serão os procedimentos que ajudarão a garantir a segurança das pessoas para voltar às suas atividades? Respondendo a essa pergunta, muitos empresários, administradores de condomínios e de comércios, estão apostando na sanitização de ambientes. Portanto esse acabou se tornando um serviço essencial que além de ajudar a manter o ambiente limpo, também o deixa biologicamente mais seguro.

Locais que possuem uma circulação de pessoas muito grande como escolas, supermercados, bancos, restaurantes, condomínios e consultórios médicos, exigem também esse tipo de desinfecção. A sanitização não serve apenas para eliminar o vírus do Covid-19, mas também é eficiente contra outros vírus envelopado, e eficaz no combate a fungos e bactérias.

Como a sanitização é feita?

A sanitização no ambiente de trabalho é bastante eficiente no combate aos microrganismos e, também, à covid-19. Para isso, ela é feita por uma equipe especializada, em local isolado para a sua aplicação.

Com equipamentos de proteção individual, os profissionais fazem a sanitização com produtos que têm ação química protetora. O tempo do processo varia conforme o tamanho do ambiente a ser desinfetado. Além disso, para que essa ação seja garantida, é importante seguir algumas etapas, tais como:

  • utilizar soluções diluídas de alvejante, soluções alcoólicas com 70% de álcool e demais desinfetantes indicados pela ANVISA;
  • consultar sempre as instruções do fabricante para os produtos que serão utilizados;
  • utilizar vestimenta adequada, como luvas e aventais descartáveis, para todas as tarefas do processo de limpeza e desinfecção, incluindo o manuseio de lixo;
  • disponibilizar o uso de álcool em gel, sabonete e toalhas de papel;
  • obter ações de conscientização entre os funcionários, principalmente quanto à higienização frequente das mãos;
  • evitar o compartilhamento de qualquer item;
  • levar garrafas de água de casa.

Além disso, o produto utilizado não é inflamável ou corrosivo, não deixa odores ou manchas nos locais de aplicação.

O processo de sanitização é feito em 3 etapas: diagnóstico, aplicação e certificação.

A sanitização combate o coronavírus?

Sim, a sanitização ajuda no combate ao coronavírus causador da Covid-19. O produto que utilizamos para a sanitização de ambientes está indicado pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o controle deste microrganismo.

Portanto o resultado é bem rápido. Relatórios da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos mostram que o controle do vírus ocorre dez minutos após o contato com a substância utilizada.

Entenda a diferença entre sanitização e higienização

Embora a sanitização de ambientes mate os agentes nocivos à saúde, isso não quer dizer que o serviço remova esses elementos do local. Para que isso ocorra, necessita-se fazer uma limpeza seguida da sanitização.

É isso que caracteriza a higienização. Portanto com um serviço completo, você consegue manter as ameaças à saúde longe da sua casa.

Para isso, o ideal é que você chame um serviço que faça a limpeza a seco. Portanto nesse método, a higienização é realizada sem o uso de água. Em vez disso, é aplicado um solvente de limpeza.

Esse solvente tem a capacidade de penetrar nas fibras dos tecidos e, dessa forma, atinge o interior do estofamento. Chegando lá, o produto absorve a sujeira em volta.

Em seguida, o solvente é sugado com um aspirador próprio para o serviço. Assim, o produto vai embora, levando junto todas as impurezas que estavam no local.

Ao final da higienização, não fica qualquer sujeira ou umidade. Sendo assim, não há risco de que a limpeza crie um ambiente favorável para a proliferação de insetos, microrganismos ou mofo.

Além disso, a limpeza não faz sujeira em volta e você já pode voltar a usar a peça higienizada pouco tempo depois do serviço.

Em quais ambientes a sanitização é indicada?

A pandemia nos trouxe uma grande reflexão sobre a importância de propiciar um ambiente protegido e seguro para os clientes e colaboradores.

E, neste momento, todo o cuidado é pouco!

A sanitização é indicada para ambientes residenciais e empresariais, como, por exemplo, condomínios, fábricas, instituições de ensino, hospitais, clínicas e empresas em geral, especialmente, para locais com grande circulação de pessoas e ambientes fechados.

Boates

Onde tem música boa, tem gente dançando – e suando. As secreções humanas favorecem a proliferação de bactérias que se espalham pelo local. Os microrganismos também estão no chão, vindos com a sujeira da rua, acumulada nas solas dos sapatos dos frequentadores.

A falta de incidência solar e de ventilação natural agrava a situação. O interior da boate oferece umidade e temperatura ideais para que as colônias bacterianas se multipliquem. Idem para fungos.

Em pouco tempo, ultrapassa-se o nível considerado saudável para humanos. Cresce, assim, o risco de contaminação. As complicações podem ir de uma alergia leve a um problema pulmonar mais sério. Eczema, bronquite e asma são apenas alguns exemplos.

Academias

Segundo dermatologistas, o contato com superfícies mal higienizadas pode causar alergias e outras complicações. Algumas delas são conjuntivite, faringite, infecções intestinais, furúnculo, pé de atleta, herpes e impetigo.

As doenças cutâneas são uma preocupação tão grande entre esportistas que a National Athletic Trainers’ Association, dos Estados Unidos, divulgou uma cartilha (em inglês) sobre prevenção e tratamento desses males. Segundo a entidade, metade das doenças infecciosas contraídas por atletas está relacionada a problemas de pele.

Indústria

No caso de fábricas, há de se considerar o risco de contaminação da produção. Isso acontece devido ao elevado número de colaboradores em atividade.

Dependendo do segmento, pode haver consequências para a saúde pública. É o caso tanto da indústria alimentícia quanto da fabricação de medicamentos. Em ambas as situações, os insumos não devem ter contato com agentes externos, já que se tornam impróprios para o consumo humano.

Imagine o prejuízo se você tivesse que jogar fora todo um lote da mercadoria por conta de uma bactéria. Ou pior: e se o produto contaminado fosse comercializado, causando intoxicação e até a morte dos consumidores? A sanitização do ambiente ajuda a prevenir situações assim.

Clínicas e hospitais

Da mesma forma, clínicas, consultórios médicos e hospitais merecem atenção especial. Vale lembrar que os pacientes carregam vírus e bactérias da rua. Portanto, a qualidade da limpeza é a chave para a prevenção e o combate a surtos.

As infecções hospitalares são uma preocupação constante nesses espaços. Junto à sanitização, é importante reforçar a desinsetização da área, pois insetos como as formigas podem carregar fungos e bactérias de um cômodo a outro, espalhando os agentes causadores de doenças.

Outros ambientes

Além dos exemplos mencionados acima, ainda podemos citar a necessidade da sanitização em escritórios, lojas, hotéis, pousadas, motéis e até mesmo veículos de passageiros. Já em se tratando de propriedades na zona rural, o serviço é importante para preservar a saúde tanto de pessoas quanto de animais. A sanitização também pode ser realizada em ambientes abertos.

É preciso renovar o serviço de sanitização de ambientes?

Sim. O procedimento de sanitização funciona como um tratamento de choque, eliminando os patógenos existentes no perímetro naquele momento. No entanto, a verdade é que o efeito dura apenas algumas horas, principalmente em lugares onde haja grande circulação de pessoas.

Não existe nenhum produto sanitizante no mundo que garanta efeitos prolongados. Sendo assim, preste atenção à propaganda enganosa. Peça a ficha técnica do produto ou algum documento científico que comprove a eficácia. E, claro, renove a sanitização com frequência. Essa medida garante a máxima eficácia.

Existe outra maneira de purificar o ar?

Existe. Além da sanitização tradicional, você pode realizar a aplicação do ozonizador. O aparelho desinfeta o ar, eliminando mofo, ácaros, bactérias e uma série de outros microrganismos.

O equipamento é portátil, consome pouquíssima energia e não tem contraindicação para pessoas alérgicas, já que não utiliza químicos. E mais: é uma ótima alternativa para remover odores ruins do ambiente, como cheiro de cigarro.

O que mais pode ser feito para higienizar o ambiente?

É importante assegurar a correta higienização de colchões, cortinas e sofás. Aliás, o acúmulo de ácaros num travesseiro pode ser a razão para espirros, coceira e até falta de ar. Esses pequenos aracnídeos comprometem bastante a qualidade do sono de um hóspede.

Desse modo, recomendamos a sanitização de estofados. O procedimento é feito com um aparelho projetado para a limpeza profunda de camas, colchões, tapetes, sofás, cadeiras, berços, travesseiros, almofadas, cortinas, lençóis e outros tipos de tecidos. A renovação do serviço deve ser feita a cada quatro meses.

Quais são os produtos químicos sanitizantes?

Os produtos sanitizantes devem ter uma concentração adequada, sendo indicada no rótulo do mesmo. Uma baixa concentração diminui consideravelmente a eficácia, enquanto a alta pode deixar resíduos. Dentre os produtos mais utilizados nesse processo, estão:

  • hipoclorito – é amplamente utilizado, pois apresenta baixo custo e grande eficácia na mortalidade de microrganismos, no entanto, é altamente corrosivo, podendo causar irritações na pele;
  • iodóforo — é eficiente em ambientes onde o pH é ligeiramente ácido, mas também muito utilizado em superfícies de vidro, enquanto que, em superfícies plásticas, não é recomendado, pois pode facilmente manchar;
  • compostos de quaternário de amônia (QACs) — são eficazes contra microrganismos, principalmente em ambientes quentes com pH alcalino, e não têm potencial de corrosão ou para causar manchas;
  • dióxido de cloro — extremamente eficaz no combate de fungos, bactérias e vírus, sua concentração baixa pode atingir facilmente a mortalidade microbiana;• ácido Peracético (PAA) — atua muito bem em situações frias como em equipamentos de baixa temperatura, mas, embora seja menos corrosivo, em altas concentrações pode causar danos.

Quem realiza a sanitização de ambientes?

A sanitização de ambientes deve ser realizada por empresas especializadas neste tipo de serviço e credenciadas para que aplicação seja feita com eficácia a fim de proteger o local e as pessoas.

Os profissionais da Kioto realizam uma visita técnica, identificam a origem e o grau da infestação e enviam por e-mail o orçamento.. 

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