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Roedores como controlar de forma segura e responsável

Roedores como controlar de forma segura e responsável. O Controle integrado de roedores se baseia no conhecimento da biologia, hábitos comportamentais, habilidades e capacidades físicas de cada espécie e do conhecimento do meio-ambiente onde estão instalados. Dessa forma o controle se baseia em ações sobre o roedor a ser combatido e também sobre o meio que o cerca.

MIP

Manejo Integrado de pragas (MIP) e o controle de roedores

O manejo integrado de roedores pode ser realizado seguindo as etapas: inspeção, identificação das espécies, anti-ratização e desratização. Na inspeção é realizado o levantamento da área a ser controlada. Informações sobre localização, número de tocas e acessos servirão de guia para o planejamento das ações a serem executadas. A identificação das espécies é de grande relevância neste processo pois irá direcionar quais os métodos mais adequados para cada tipo de roedor. Anti-ratização são medidas preventivas, que buscam impedir o acesso dos roedores aos recursos disponíveis (água, abrigo, alimento), evitando assim uma proliferação ou uma reinfestação. Na desratização são utilizados de produtos químicos com objetivo de eliminar as pragas

Inspeção

Inspeção da área a ser controlada, com levantamento e anotação da situação encontrada (localização e números de tocas, trilhas, acesso a alimentos, etc). Portanto estas informações são fundamentais para orientar medidas de controle.

Nos grandes centros com o processo de urbanização acelerado vários problemas ambientais foram surgindo e possibilitando a proliferação excessiva destas pragas. Portanto a ocupação desordenada do solo, falta de investimento em infraestrutura como esgotamento sanitário e a ausência ou precariedade na coleta, transporte e disposição final do lixo são alguns destes problemas. Para se ter uma ideia, o rato-de-telhado  (Rattus rattus) era considerado uma espécie ocorrente em cidades do interior do Brasil e zonas rurais. Desde 2012 esta espécie já era muito encontrada nas grandes metrópoles como Rio e São Paulo

Identificação da espécie

A identificação da(s) espécie(s) de roedor a ser controlada é fundamental, pois as diferenças biológicas e de comportamento determinarão as estratégias de controle.

Os roedores pertencem à Ordem Rodentia, que contém mais de 3.000 espécies.

O nome rato pode ser corretamente aplicado a cerca de 500 espécies, mas apenas duas delas têm significado universal e ambas podem ser encontradas no Brasil, Rattus norvegicus e o Rattus rattus. No gênero Mus, há mais de 130 espécies de camundongos, embora apenas uma tenha se adaptado totalmente à vida urbana, o Mus musculus.

A fim de melhor planejar as ações de controle sobre a população de roedores existentes numa determinada área, são necessários estudos sobre a espécie infestante, sua biologia e comportamento. Os roedores que habitam o meio urbano são vistos com dificuldades à noite e ocasionalmente de dia. Este fato dificulta sua identificação pelo leigo, sendo necessária alguma experiência. A identificação é ainda mais problemática nos animais jovens das diferentes espécies como entre a ratazana jovem e rato de telhado ou do filhote deste último e o camundongo adulto.

Dentre os roedores domésticos, as espécies mais comuns são:

– Rattus norvegicus (ratazana, rato de esgoto ou gabiru)

– Rattus rattus (rato de telhado, rato preto, rato de forro)

– Mus musculus (camundongo ou catita)

A identificação da espécie de roedor infestante é fundamental no sucesso das ações de controle, não esquecendo que mais de uma espécie pode estar presente no local de infestação, embora sendo relativamente raro.

Anti-ratização

É o conjunto de medidas que visam modificar as características ambientais que favorecem a penetração, instalação e a livre proliferação de roedores. Portanto basicamente compreende a eliminação dos meios que propiciem aos roedores o acesso ao alimento, abrigo e água. Compreendem também ações de educação em saúde, através de informação, orientação e esclarecimento às pessoas ligadas diretamente ao problema, escolares e população em geral. 

Para se viabilizarem as medidas de antiratização, é necessário agilizar os serviços de coleta de lixo, aprimorar a utilização de aterros sanitários, aperfeiçoar a legislação sanitária e promover o envolvimento e participação da comunidade.

Desratização

A desratização compreende todas as medidas empregadas para a eliminação dos roedores infectados, através de métodos mecânicos (ratoeiras), biológicos (gatos e outros animais predadores) e químicos (raticida). Portanto essas ações de combate deverão ser acompanhadas de medidas de saneamento e controle ambiental (antiratização).

Para maior eficiência, a desratização deve ser realizada paralelamente aos trabalhos de limpeza e saneamento, a fim de se evitar a disseminação da população de roedores.

Controle seguro e responsável

Para realizar um trabalho de controle de forma segura e responsável, a Kioto utiliza produtos que são certificados pela ANVISA. Estes possuem alta eficiência na eliminação dos roedores, sem prejudicar a saúde do homem e de seus animais domésticos. Os operadores desenvolvem as melhores estratégias para cada cliente, dependendo do empreendimento, fazendo um atendimento personalizado e direcionado. Na fase de vistoria os técnicos altamente capacitados e qualificados, farão as verificações necessárias, para que, a partir dos indícios indicarem os pontos estratégicos para colocação das armadilhas. Os portas-iscas serão colocados em pontos permanentes, dependendo do roedor, a armadilha conterá a isca em forma de granulado, bloco parafinado ou pó de contato.  O funcionário devidamente uniformizado deve utilizar o EPI para evitar qualquer tipo de intoxicação ou contaminação.

Casos de intoxicação ocorrem quando há contato direto com o produto químico. Já a contaminação pode ocorrer quando o operador ou qualquer outra pessoa manipular o porta-isca. Portanto suor e odores exalados por humanos podem afetar a isca de forma que ela seja rejeitada pelo roedor.

Manter o ambiente sempre limpo e não acumular lixo são ações importantes para evitar a proliferação dessa praga, porém a forma mais segura de evitar uma infestação é realizando a dedetização do local.

Os profissionais da Kioto realizam uma visita técnica, identificam a origem e o grau da infestação e enviam por e-mail o orçamento.. 

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